terça-feira, 12 de julho de 2022

Como o RPG mudou a vida de uma fisioterapeuta


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RPG no pós-operatório abdominal | CFE Fisioterapia

Lembro a primeira vez que fui fazer RPG. Era uma clínica em Botafogo, lá no inicio dos anos 90 e a fisioterapeuta conversando sobre a técnica e o que iríamos fazer, ela falou: é um novo mundo que se abre para o seu corpo. Não continuei muito tempo porque era longe da Barra, aonde eu morava ,as as sessões que eu fiz deixaram o meu ombro para trás, como eu falava na época.

Anos depois, por essas coisas do destino, depois de fazer a faculdade de educação física, fui fazer a de Fisioterapia. No final do curso, ao dizer para uma amiga fisioterapeuta mais experiente do que eu que iria fazer a especialização em RPG, ela me falou: vai mudar a sua visão sobre um monte de coisa.

Pois bem, se eu pudesse definir RPG numa só palavra seria essa: mudança. Foi mesmo uma mudança. Como profissional, passei a avaliar o meu paciente de forma diferente, mesmo o paciente que não ia ao consultório para o RPG. A questão das cadeias abertas e fechadas, a orientação para toda manipulação fascial e, principalmente, o grande barato que o que a hipertonia muscular pode fazer na postura me fez mudar a forma de ver o corpo humano e, claro, como tratar o meu paciente.

A aplicação do RPG num paciente deve ser minuciosa. A orientação para o paciente também. Para mim não adianta nada eu fazer um trabalho espetacular na identificação de cada área que 'tensiona' o paciente, trabalhar essa musculatura enfraquecida (embora tensionada) e os fatores que fazem essa musculatura continuar rígida (enfraquecida porque não está sadia) não forem eliminados.

O RPG mandou a minha vida. Mudou a minha postural quando eu era adolescente e mudou a minha visão como profissional. Sei que não sou a única. Não é a toa que o RPG faz sucesso entre os profissionais e é bem reconhecido pela sociedade em geral.


Esse post foi escrito por Daniela Souto, fisioterapeuta, profissional de Educação Fisica, que trabalha na Fisioquality.

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